DA VERSATILIDADE AO EQULÍBRIO: AS VANTAGENS DO IVVB11

DA VERSATILIDADE AO EQULÍBRIO: AS VANTAGENS DO IVVB11

Não é segredo que diversificação é a chave para atrair rentabilidade e reduzir riscos. Olhar além das fronteiras nacionais é uma opção atrativa para expandir o portfólio e alcançar novos mercados.

Os quatro mitos principais do IVVB11
Com Daniel Lobo, Especialista de ETFs

O ano de 2020 tem se mostrado cheio de surpresas. Além da crise desencadeada pela pandemia do coronavírus, o primeiro semestre do ano elevou também a adrenalina dos investidores: em março, o Ibovespa chegou a cair 29,9% e mesmo após a recuperação registrada nos três meses seguintes, o índice acumulou queda de 17,8% até junho. Some-se a isso a expectativa do Banco Central de que a Taxa Selic irá encerrar o ano em 2% e a forte desvalorização do real em relação ao dólar e ao euro. De fato, vivemos uma crise econômica sem precedentes.

Diante desse cenário, fazer estimativas e planejar estratégias para carteiras de investimento nunca foi tão desafiador. Ao mesmo tempo em que a proteção ao risco se faz mais necessária do que nunca, a exigência para se manter bons níveis de rentabilidade também existe – e é o fator que diferencia os gestores de investimentos. Nesse contexto, diversificar é essencial.

Um plano tático com novos horizontes

Mas, como planejar e compor uma carteira com diferentes ativos com tantos fatores incertos para serem analisados? Podemos dizer que essa solução se resume em duas palavras: diversificação internacional.

Como muitos analistas financeiros reforçam desde sempre, é importante manter ativos descorrelacionados no portfólio. Por isso, optar por ETFs, especialmente os internacionais, se tornou uma estratégia primordial para a composição de qualquer carteira de investimentos – e isso vale não apenas para momentos de crise.

O IVVB11, que é o quarto maior ETF no mercado brasileiro, com R$ 1,82 bilhão em equities, é um instrumento de acesso ao mercado internacional. Por ser um fundo com exposição a um novo risco e à moeda estrangeira, oferece diversificação em relação aos riscos cambial e político brasileiros1 , além da permitir a entrada em setores que não são contemplados no portfólio do mercado de ações brasileiro por ser um ETF composto por empresas globais de grande capitalização, negociadas no exterior.

Início da citação

O ETF é um instrumento muito versátil. E o IVVB11 especificamente, para os investidores individuais, por exemplo, se mostra muito efetivo em proporcionar um investimento aqui do Brasil, cuja compra dará acesso internacional imediato, por um preço muito razoável.

Fim da citação
Daniel Lobo Daniel Lobo Especialista em ETFs

Vamos falar de performance: até maio deste ano o retorno do IVVB11 foi de 28,8%, e entre fevereiro e março de 2020, de 318,6%. Este é um ETF que constantemente está entre os mais negociados do mercado, alcançando um volume médio diário de R$ 88,5 milhões. Ainda assim, o investidor brasileiro carrega incertezas em decorrência de mitos que surgem em relação ao fundo IVVB. Os principais são:

Mito nº 1: A taxa do IVVB11 é baixa, mas existem muitas taxas extras

A taxa de 0,23% aplicada para a administração do IVVB11 cobre tanto os instrumentos locais quanto internacionais. Então, não há razão para preocupação, pois essa é a taxa máxima.

Mito nº 2: Se não controlo quais são os ativos individuais do fundo, não vale a pena

Stock picking é uma tarefa desafiadora. Embora muitos investidores gostem da atividade, quando falarmos em investir no exterior é comum que não tenhamos o conhecimento sobre as empresas estrangeiras que temos em comparação a empresas brasileiras. Por isso, o IVVB11 é uma opção mais assertiva, já que gestores profissionais garantem uma composição de carteira consistente com o índice seguido pelo ETF, com base na expertise sobre o mercado estrangeiro.

Mito nº 3: Além do BOVA11, os demais ETFs brasileiros não oferecem liquidez suficiente

O mecanismo de criação e resgate do IVVB11 permite o acesso de participantes autorizados à liquidez subjacente dos ativos, o que gera uma nova camada de liquidez aos ETFs.

Mito nº 4: Os custos para se investir internacionalmente são muito altos

É importante ter em mente que qualquer investidor brasileiro tem fácil acesso ao IVVB11 via corretoras locais, as quais podem fornecer liquidez suficiente para reduzir os custos transacionais ao investidor final. Além disso, vale reforçar que a taxa de administração é baixa.

Mitos desvendados, a mensagem que fica é: não é uma questão de tempo, ou da cotação da moeda estrangeira. Um portfólio resiliente precisa do equilíbrio entre diversos componentes, locais e internacionais. É assim que o investidor se protege e valoriza seu investimento.

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