Neste website, os Investidores Profissionaissão investidores que se qualificam como Cliente Profissional e como Investidor Qualificado.
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva: (a) uma instituição de crédito; (b) uma empresa de investimento; (c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada; (d) uma companhia de seguros; (e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo; (f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões; (g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias; (h) um local; (i) qualquer outro investidor institucional. (2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (a) um balanço total de EUR 43.000.000; (b) um volume de negócios líquido anual de EUR 50.000.000 e; (c) um número médio de funcionários durante o ano de 250. (3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante; (4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (a) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido; (b) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000; (c) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
Tenha em atenção que o resumo acima é fornecido apenas para fins informativos. Se não tiver a certeza se pode ser classificado como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado ao abrigo da Diretiva dos Prospetos, então deve procurar aconselhamento independente.
Investidor privado
Um investidor privado, também conhecido como cliente não profissional, é uma organização de clientes ou uma pessoa singular que não pode cumprir, ao mesmo tempo, com: (1) um ou vários dos critérios de cliente profissional estabelecidos no Anexo II da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (Diretiva 2004/39/CE) e; (2) um ou vários critérios de investidor qualificado estabelecidos no Artigo 2.º da Diretiva dos Prospetos (Diretiva 2003/71/CE).
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva: (a) uma instituição de crédito; (b) uma empresa de investimento; (c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada; (d) uma companhia de seguros; (e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo; (f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões; (g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias; (h) um local; (i) qualquer outro investidor institucional. (2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (a) um balanço total de EUR 20.000.000; (b) um volume de negócios líquido anual de EUR 40.000.000 e; (c) fundos próprios de EUR 2.000.000. (3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante; (4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (a) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido; (b) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000; (c) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
Tenha em atenção que o resumo acima é fornecido apenas para fins informativos. Se não tiver a certeza se pode ser classificado como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado ao abrigo da Diretiva dos Prospetos, então deve procurar aconselhamento independente.
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Neste website, os Investidores Profissionais são investidores que se qualificam como Cliente Profissional e como Investidor Qualificado.
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva:
(a) uma instituição de crédito; (b) uma empresa de investimento; (c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada; (d) uma companhia de seguros; (e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo; (f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões; (g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias; (h) um local; (i) qualquer outro investidor institucional.
(2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (i) um balanço total de EUR 43.000.000, (ii) um volume de negócios líquido anual de EUR 50.000.000 e (iii) um número médio de funcionários durante o ano de 250.
(3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante.
(4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (i) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido, (ii) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000, (iii) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
Tenha em atenção que o resumo acima é fornecido apenas para fins informativos. Se não tiver a certeza se pode ser classificado como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado ao abrigo da Diretiva dos Prospetos, então deve procurar aconselhamento independente.
Investidor privado
Um investidor privado, também conhecido como cliente não profissional, é uma organização de clientes ou uma pessoa singular que não pode cumprir, ao mesmo tempo, com (i) um ou vários dos critérios de cliente profissional estabelecidos no Anexo II da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (Diretiva 2004/39/CE) e (ii) um ou vários critérios de investidor qualificado estabelecidos no Artigo 2.º da Diretiva dos Prospetos (Diretiva 2003/71/CE).
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva:
(a) uma instituição de crédito;
(b) uma empresa de investimento;
(c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada;
(d) uma companhia de seguros;
(e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo;
(f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões;
(g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias;
(h) um local;
(i) qualquer outro investidor institucional.
(2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (i) um balanço total de EUR 20.000.000, (ii) um volume de negócios líquido anual de EUR 40.000.000 e (iii) fundos próprios de EUR 2.000.000.
(3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante.
(4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (i) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido, (ii) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000, (iii) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
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Os entendimentos aqui expressos não refletem necessariamente o entendimento da BlackRock, no seu conjunto ou em parte, nem constituem assessoria ou recomendação de investimento ou de qualquer outra natureza.
Qualquer pesquisa encontrada nestas páginas foi obtida e pode ter sido usada pela BlackRock para os seus próprios fins.
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A pandemia acelerou o restabelecimento da globalização – processo que tem no centro uma ordem mundial bipolar EUA-China. Esperamos que o governo Biden adote uma abordagem totalmente diferente em relação à China nas políticas de comércio e clima. No entanto, as tensões gerais parecem destinadas a permanecer elevadas num contexto de concorrência económica e tecnológica que se manterá – e acreditamos que os investidores devem ter exposição a ambos os polos de crescimento global.
Gráfico da semana Crescimento anual da China e percentagem do PIB mundial, 2000-2025
Fontes: BlackRock Investment Institute e Fundo Monetário Internacional (FMI), com dados da Haver Analytics, dezembro de 2020. Notas: a linha laranja representa a taxa de crescimento real anual do PIB da China. As linhas pontilhadas são previsões do FMI. As barras amarelas representam a percentagem no passado e esperada da China no PIB global. Não há garantia de que quaisquer previsões realizadas se concretizem.
A globalização restabelecida, um dos três principais temas de investimento apresentados na nossa Perspetiva global para 2021é uma aceleração das transformações geopolíticas. No seu centro do fenómeno está uma ordem mundial bipolar EUA-China e a reconfiguração das cadeias de abastecimento globais. Não estamos a falar de desglobalização. A China está a abrir os seus mercados de capitais a investidores globais e ainda atrai investimento estrangeiro. A participação da China no PIB global está a aproximar-se de 20% – mais de quatro vezes o valor de 2000 – mesmo com a diminuição gradual da sua taxa de crescimento. Veja o gráfico acima. O crescimento da China regressou à tendência pré-pandemia, levando outras economias importantes a recuperar do choque da COVID-19. Espera-se que o novo plano quinquenal da China inclua maior ênfase no desenvolvimento de tecnologias-chave, no objetivo de emissões líquidas de carbono nulas e em permitir um papel maior ao mercado na definição dos preços do risco de crédito. Diante desse cenário, prevemos que as relações EUA-China continuarão a ser marcadas por intensa rivalidade, principalmente em termos de tecnologia, ao mesmo tempo que ambos os países procuram a autossuficiência em setores críticos para o futuro. A China procura dominar tecnologias de base, como semicondutores, nas quais habitualmente tem estado atrás dos EUA.
Esperamos uma mudança clara de teor e tom na abordagem da política externa do governo Biden, incluindo uma mudança no sentido da colaboração com aliados em questões fundamentais: China, Rússia, Irão, democracia e segurança cibernética. Provavelmente, o governo Biden recorrerá a alianças com grupos de países para lidar com a China em questões como comércio e tecnologia. A nomeação do veterano diplomata e especialista na Ásia, Kurt Campbell, para a nova função de Coordenador da Região Indo-Pacífico é um sinal dessa abordagem – assim como a expetativa do governo de que, provavelmente, uma competição intensa dominará as relações EUA-China. Tal ocorre num momento em que a China emerge mais forte de 2020 com uma contenção bem-sucedida do vírus e a liderança do reinício económico. Também assinou acordos comerciais importantes, incluindo um acordo de investimento com a União Europeia e um acordo regional de comércio livre com várias nações da região ásia-pacífico, incluindo o Japão e a Coreia do Sul.
O clima será provavelmente uma prioridade central da política interna e externa do governo Biden – e uma área de potencial cooperação no contexto geral tenso das relações EUA-China. O governo Biden planeia regressar ao Acordo de Paris sobre alterações climáticas, tendo nomeado o ex-Secretário de Estado, John Kerry, como representante dos EUA para o clima. A China comprometeu-se a reduzir drasticamente a intensidade de carbono da sua economia na próxima década – e em visar emissões líquidas de carbono nulas até 2060. Provavelmente, o governo procurará equilibrar a cooperação em matéria de alterações climáticas e saúde pública com uma agenda mais ampla no que se refere às relações entre os EUA e a China, agenda essa que inclui áreas de potencial aumento de tensões, como o comércio e os direitos humanos. Os atritos podem estender-se à área financeira, conforme evidencia a saída de cotação forçada de algumas empresas chinesas do mercado dos EUA. Consideramos que tal seja a razão de implementar cuidadosamente as exposições à China, possivelmente incluindo gradualmente maiores alocações diretas a obrigações cotadas na China ao longo do tempo. No entanto, a forma de concretizar as exposições à China dependerá das restrições ao investimento, incluindo restrições políticas e jurídicas.
Em suma: acreditamos que os investidores precisam de exposição aos dois polos de crescimento global numa ordem mundial cada vez mais bipolar EUA-China. Estrategicamente, consideramos que os ativos expostos ao crescimento chinês na forma de participações estratégicas são distintos das exposições a mercados emergentes. Há uma justificação clara para maiores alocações de carteiras à China numa perspetiva de retornos e diversificação, na nossa opinião. Taticamente, temos ponderação superior ao mercado em ações da região da Ásia, excluindo o Japão, visto que muitos países asiáticos têm sido mais eficazes na contenção do vírus e estão mais adiantados no reinício económico. Os riscos para os ativos expostos à China incluem os altos níveis de dívida do país, a volatilidade da respetiva moeda e o aumento dos conflitos EUA-China. Mas acreditamos que os investidores serão bem recompensados por isso.
Ativos em revisão Desempenho de ativos selecionados, desde o início de 2020 até à data e intervalo
O desempenho passado não é um indicador fiável de resultados atuais ou futuros. Os índices não são geridos. Não é possível investir diretamente num índice. Fontes: BlackRock Investment Institute, com dados da Refinitiv Datastream, janeiro de 2021. Notas: as duas extremidades das barras apresentam os retornos mais baixos e mais altos nos últimos 12 meses e os pontos representam retornos em comparação com os 12 meses anteriores. Os rendimentos de mercados emergentes (ME), de alto rendimento e de grau de investimento (GI) empresarial global são denominados em USD e o restante em moedas locais. Os índices ou preços usados são: ouro à vista, Datastream 10-year benchmark government bond (EUA, Alemanha e Itália), MSCI USA Index, Bank of America Merrill Lynch Global Broad Corporate Index, MSCI Emerging Markets Index, J.P. Morgan EMBI index, Bank of America Merrill Lynch Global High Yield Index, ICE U.S. Dollar Index (DXY), MSCI Europe Index e petróleo Brent à vista.
As ações dos EUA caíram de máximos históricos, simultaneamente com o anúncio, por parte do Presidente-eleito Joe Biden, de uma proposta de pacote fiscal de 1,9 biliões de dólares. O Congresso dos Estados Unidos iniciou um processo de destituição contra o Presidente Donald Trump, pela segunda vez. A fase inicial da administração das vacinas tem sido lenta, ao mesmo tempo que uma estirpe mais infeciosa do vírus se está a difundir, mas não consideramos que tal altera significativamente o impacto económico acumulado do choque do vírus.
Semana seguinte
19 de janeiro: ZEW na Alemanha – indicador de otimismo económico
15 de janeiro: inquérito da Universidade do Michigan aos consumidores; produção industrial dos EUA
21 de janeiro: reunião de política do Banco Central Europeu; reunião de política do Banco do Japão
As políticas monetárias de dois grandes bancos centrais estarão em foco esta semana. A atenção estará voltada para a opinião do Banco Central Europeu (BCE) sobre o recente aumento nos rendimentos dos títulos do governo: se as condições financeiras endureceram e se o banco sinalizar qualquer intenção contra.
Perspectivas direcionais
Vistas táticas sobre ativos selecionados versus amplas classes de ativos por grau de condenação, janeiro de 2021
Ativo
Visão estratégica
Visão tática
Ações
Temos uma posição neutra relativamente às ações num horizonte estratégico, devido ao aumento das avaliações e considerando o cenário difícil no que se refere a resultados e pagamentos de dividendos. Temos preferência por ações dos ME. Taticamente, elevámos as ações para ponderação superior ao mercado pois esperamos que o reinício da atividade acelere novamente e as taxas permaneçam baixas. Temos preferência por uma abordagem equilibrada: equilíbrio entre ações de qualidade e exposições cíclicas selecionadas.
Crédito
Temos uma posição neutra em termos de crédito numa base estratégica, pois consideramos que os diferenciais dos títulos com grau de investimento (GI) oferecem menos compensação relativamente a um eventual aumento dos riscos de incumprimento. Continuamos a preferir o alto rendimento considerando a geração de rendimento. Num horizonte tático, consideramos que o reinício económico e o apoio atual dado pela política económica são favoráveis ao desempenho do crédito, mesmo num contexto de diferenciais de rendimento mais reduzidos e da diminuição de alguns apoios na forma de crédito de emergência.
Obrigações governamentais
Com os rendimentos das taxas de juro mais próximos dos limites inferiores percebidos, o argumento estratégico para manter obrigações nominais governamentais enfraqueceu substancialmente. Estas taxas de juro baixas reduzem a capacidade da classe de ativos de servir de proteção relativamente a baixas generalizadas no mercado de ações. Preferimos títulos indexados à inflação porque consideramos que existe o risco de uma inflação mais alta no médio prazo. Em termos táticos, mantemos uma posição neutra em relação à duração, num contexto em que a flexibilização na política económica provoca a redução das rentabilidade das obrigações.
Liquidez
Temos uma posição neutra e usamos a liquidez para financiar posições de ponderação superior ao mercado em ações e no crédito. Alguma liquidez faz sentido como amortecedor contra choques de oferta que impliquem quedas nas ações e nas obrigações.
Mercados privados
Fluxos de retorno não tradicionais, incluindo crédito privado, têm potencial para acrescentar valor e diversificação. A nossa análise neutra baseia-se numa alocação inicial muito maior do que no caso da maioria dos investidores qualificados. Muitos investidores institucionais continuam com pouco investimento nos mercados privados pois subestimam os riscos de liquidez, na nossa opinião. Os mercados privados são uma classe de ativos complexa, que não é adequada para todos os investidores.
Nota: Este material representa uma avaliação do ambiente de mercado em um momento específico e não se destina a ser uma previsão ou garantia de resultados futuros. Essas informações não devem ser consideradas conselhos de investimento em relação a um fundo, estratégia ou segurança em particular.
Nossas visualizações granulares indicam como pensamos que os ativos individuais terão um desempenho em relação a amplas classes de ativos. Indicamos diferentes níveis de convicção.
Perspetivas em pormenor
Vistas táticas sobre ativos selecionados versus amplas classes de ativos por grau de condenação, janeiro de 2021
Ações
Ativo
Visão tática
Estados Unidos
Elevámos as ações dos EUA para ponderação superior ao mercado. Consideramos que os setores de tecnologia e da saúde oferecem exposição a tendências de crescimento estrutural e a pequenas capitalizações dos EUA em boas condições de beneficiarem do aumento cíclico esperado para 2021.
Zona Euro
Reduzimos as ações europeias para ponderação inferior ao mercado. O mercado tem uma exposição relativamente alta a títulos do setor financeiro, que estão sob pressão das taxas baixas. Também enfrenta desafios de crescimento estrutural, mesmo considerando o potencial de crescimento convergente no caso de uma recuperação promovida pelas vacinas.
Japão
Temos uma ponderação inferior ao mercado nas ações japonesas. Outras economias asiáticas podem beneficiar mais da política comercial mais previsível dos EUA sob o governo Biden. Um iene mais forte num contexto de uma potencial fraqueza do dólar dos EUA pode pesar sobre os exportadores japoneses.
Mercados emergentes
Temos uma ponderação superior ao mercado em ações dos ME. Esperamos que sejam os principais beneficiários de uma recuperação económica global promovida pelas vacinas em 2021. Outros pontos positivos: a nossa expetativa de um dólar dos EUA entre estável e mais fraco e uma política comercial mais estável por parte do governo Biden.
Ásia excluindo o Japão
Temos uma ponderação superior ao mercado em ações na região da Ásia excluindo o Japão. Muitos países asiáticos contiveram efetivamente o vírus – e estão adiantados no reinício económico. Esperamos que a orientação tecnológica da região lhe permita beneficiar das tendências de crescimento estrutural.
Tendência
Mantemos a tendência em posição neutra. O fator pode enfrentar desafios a curto prazo, já que o ressurgimento dos casos de COVID-19 e os riscos de enfraquecimento do apoio dado à economia pela política fiscal criam potencial para mercados instáveis.
Valor
Temos uma posição neutra relativamente ao valor. Este fator poderá beneficiar de um reinício acelerado da atividade, mas acreditamos que muitas das empresas mais baratas – em vários setores – enfrentam desafios estruturais que foram exacerbados pela pandemia.
Volatilidade mínima
Estamos ponderação inferior ao mercado na volatilidade mínima. Esperamos um aumento cíclico nos próximos 6 a 12 meses e a volatilidade mínima tende a perder terreno em tal ambiente.
Qualidade
Temos uma ponderação superior ao mercado na qualidade. Temos preferência por empresas de tecnologia que beneficiam de ventos estruturais favoráveis e consideramos que as empresas com balanços e fluxos de caixa sólidos serão resistentes a vários resultados possíveis no que se refere à pandemia e à economia.
Capitalização
Temos uma ponderação superior ao mercado na capitalização nos EUA. Consideramos que as empresas de pequena e média capitalização dos EUA são cruciais pois a sua exposição à ciclicidade será provavelmente recompensada num contexto de uma recuperação promovida pelas vacinas.
Renda fixa
Ativo
Visão tática
Obrigações do Tesouro dos EUA
Temos uma ponderação inferior ao mercado nas obrigações do Tesouro dos EUA. Esperamos que os rendimentos nominais das obrigações dos EUA permaneçam limitados a um intervalo de variação, mas antevemos que os rendimentos reais caiam num contexto de aumento das expetativas de inflação. Isso leva-nos a preferir obrigações soberanas indexadas à inflação a obrigações soberanas nominais.
Obrigações do Tesouro protegidas contra a inflação (TIPS – Treasury Inflation-Protected Securities)
Temos uma ponderação superior ao mercado nas TIPS. Consideramos existir potencial para que expetativas de inflação mais altas sejam cada vez mais incorporadas nos preços com base numa política monetária flexível e custos de produção crescentes.
Bunds alemães
Temos uma posição neutra em relação às bunds. Consideramos que os riscos tenderão a recuar no sentido da flexibilização da política monetária por parte do Banco Central Europeu, num contexto em que a recuperação económica regional mostra sinais de enfraquecimento.
Obrigações periféricas da Zona Euro
Temos uma posição de ponderação superior ao mercado em obrigações governamentais periféricas da Zona Euro, apesar do recente desempenho superior das mesmas. Antevemos uma maior pressão das taxas de juro devido ao reforço da flexibilização quantitativa realizado pelo Banco Central Europeu e por outras medidas de política económica.
Grau de investimento global
Reduzimos o crédito de grau de investimento para ponderação inferior ao mercado. Consideramos haver poucas possibilidades para uma maior compressão do diferencial do rendimento das obrigações e temos preferência por exposições mais cíclicas, como o alto rendimento e o rendimento fixo da Ásia.
Alto rendimento global
Reduzimos a nossa ponderação superior ao mercado no alto rendimento global. Os diferenciais diminuíram significativamente, mas estamos convictos de que esta classe de ativos continua a ser uma fonte apelativa de rendimento num mundo faminto por taxas mais altas.
Mercado emergente - moeda forte
Aumentámos a aposta na dívida dos ME em moeda forte para neutra. Esperamos que beneficie do reinício global promovido pelas vacinas e de políticas comerciais mais previsíveis nos EUA.
Mercado emergente - moeda local
Aumentámos a aposta na dívida dos ME em moeda local para neutra. Consideramos haver potencial de recuperação, pois esta classe de ativos está atrasada face à recuperação dos ativos de risco. Uma política monetária global flexível e um dólar dos EUA entre estável e mais fraco também deverão sustentar os ME.
Rendimento fixo na Ásia
Temos uma ponderação superior ao mercado no rendimento fixo da Ásia. Consideramos que a classe de ativos como está valorizada de forma apelativa. Muitos países asiáticos contiveram efetivamente o vírus e estão adiantados no reinício económico.
Nota: As visualizações são da perspectiva do dólar americano. Este material representa uma avaliação do ambiente de mercado em um momento específico e não se destina a ser uma previsão ou garantia de resultados futuros. Essas informações não devem ser consideradas conselhos de investimento em relação a um fundo, estratégia ou segurança em particular.
Esperamos um crescimento mais forte e rendimentos reais mais baixos nas obrigações à medida que o reinício da atividade promovido pelas vacinas acelera e os bancos centrais limitam o aumento dos rendimentos nominais das obrigações, mesmo com a escalada das expetativas de inflação. A inflação terá implicações diferentes do que ocorreu no passado.
A revolução na económica em resposta ao choque da COVID-19 implica que os rendimentos nominais das obrigações serão menos sensíveis ao aumento do risco de inflação do que em episódios anteriores. Isso sugere que os ativos de risco terão um desempenho melhor do que em períodos inflacionários passados.
A escassa maioria democrata recentemente conquistada no Congresso dos EUA melhora a perspetiva para as despesas fiscais, provavelmente acelerando a concretização das nossas expetativas de crescimento mais forte e de rendimentos reais mais baixos.
Os riscos de inflação de médio prazo parecem estar subestimados. Os custos de produção deverão aumentar com o restabelecimento das cadeias de abastecimento globais. Os bancos centrais parecem mais dispostos a deixar as economias aquecer com uma inflação acima da meta para compensar período anteriores de inflação abaixo da meta. Também poderão enfrentar maiores restrições políticas que tornem mais difícil dar preferência ao combate à inflação.
Implicações no mercado: estrategicamente, temos uma ponderação inferior ao mercado nas obrigações governamentais nominais, temos preferência por obrigações indexadas à inflação e antevemos que as ações serão beneficiadas por taxas reais em queda. Taticamente, temos uma posição pró-risco, preferindo ações dos EUA e crédito de alto rendimento.
A pandemia acelerou transformações geopolíticas – como uma ordem mundial bipolar EUA-China e o restabelecimento de cadeias de abastecimento globais em busca de maior resiliência, com menos ênfase na eficiência.
A rivalidade estratégica entre os EUA e a China parece ter vindo para ficar, especialmente em termos de tecnologia. É provável que o governo Biden mude de ênfase relativamente aos défices comerciais bilaterais, passando para uma abordagem multilateral ao comércio. Provavelmente, o governo procurará equilibrar a cooperação em matéria de alterações climáticas e saúde pública com uma agenda mais ampla no que se refere às relações entre os EUA e a China, agenda essa que inclui áreas de potencial aumento de tensões, como o comércio e os direitos humanos.
Consideramos que os ativos expostos ao crescimento chinês na forma de participações estratégicas são distintos das exposições a mercados emergentes. Há uma justificação clara para maior exposição a ativos sensíveis à China numa perspetiva de retornos e diversificação, em nossa opinião.
Esperamos investimentos persistentes em ativos asiáticos, uma vez que muitos investidores globais continuam a deter ativos aquém do ideal na região e o peso da China nos índices globais cresce. Os riscos para os ativos expostos à China incluem os altos níveis de endividamento do país, a desvalorização do yuan e os conflitos com os EUA. Mas acreditamos que os investidores serão bem recompensados por isso.
Implicações no mercado: estrategicamente, temos preferência por uma diversificação deliberada em termos de países e por exposições à China acima do índice de referência. Do ponto de vista tático, damos preferência a ações dos mercados emergentes, especialmente da região Ásia excluindo o Japão, e temos uma ponderação inferior ao mercado na Europa e no Japão.
A pandemia intensificou tendências estruturais preexistentes, como o maior foco na sustentabilidade, o aumento da desigualdade dentro de países e entre países e o predomínio do comércio eletrónico às custas do retalho tradicional.
A pandemia chamou a atenção para fatores subestimados relacionados com a sustentabilidade e a resiliência das cadeias de abastecimento.
Também acelerou a dinâmica do “vencedor fica com tudo”, que levou ao desempenho superior de um punhado de gigantes da tecnologia nos últimos anos. Esperamos que a tecnologia beneficie de ventos favoráveis estruturais de longo prazo, apesar das suas avaliações em alta, embora o setor possa enfrentar dificuldades com impostos sobre as empresas mais altos e regulamentação mais rígida num governo democrata com controlo sobre os ramos legislativo e executivo.
A pandemia aumentou o foco nas desigualdades dentro de países e entre países devido às diferenças na qualidade das infraestruturas de saúde pública – especialmente entre os ME – e no acesso aos cuidados de saúde.
Implicações no mercado: estrategicamente, preferimos ativos sustentáveis no contexto de uma crescente preferência da sociedade pela sustentabilidade. Taticamente, adotamos uma abordagem equilibrada, favorecendo o equilíbrio entre as ações de qualidade e exposições cíclicas selecionadas.