Neste website, os Investidores Profissionaissão investidores que se qualificam como Cliente Profissional e como Investidor Qualificado.
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva: (a) uma instituição de crédito; (b) uma empresa de investimento; (c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada; (d) uma companhia de seguros; (e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo; (f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões; (g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias; (h) um local; (i) qualquer outro investidor institucional. (2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (a) um balanço total de EUR 43.000.000; (b) um volume de negócios líquido anual de EUR 50.000.000 e; (c) um número médio de funcionários durante o ano de 250. (3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante; (4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (a) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido; (b) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000; (c) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
Tenha em atenção que o resumo acima é fornecido apenas para fins informativos. Se não tiver a certeza se pode ser classificado como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado ao abrigo da Diretiva dos Prospetos, então deve procurar aconselhamento independente.
Investidor privado
Um investidor privado, também conhecido como cliente não profissional, é uma organização de clientes ou uma pessoa singular que não pode cumprir, ao mesmo tempo, com: (1) um ou vários dos critérios de cliente profissional estabelecidos no Anexo II da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (Diretiva 2004/39/CE) e; (2) um ou vários critérios de investidor qualificado estabelecidos no Artigo 2.º da Diretiva dos Prospetos (Diretiva 2003/71/CE).
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva: (a) uma instituição de crédito; (b) uma empresa de investimento; (c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada; (d) uma companhia de seguros; (e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo; (f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões; (g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias; (h) um local; (i) qualquer outro investidor institucional. (2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (a) um balanço total de EUR 20.000.000; (b) um volume de negócios líquido anual de EUR 40.000.000 e; (c) fundos próprios de EUR 2.000.000. (3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante; (4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (a) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido; (b) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000; (c) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
Tenha em atenção que o resumo acima é fornecido apenas para fins informativos. Se não tiver a certeza se pode ser classificado como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado ao abrigo da Diretiva dos Prospetos, então deve procurar aconselhamento independente.
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Neste website, os Investidores Profissionais são investidores que se qualificam como Cliente Profissional e como Investidor Qualificado.
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva:
(a) uma instituição de crédito; (b) uma empresa de investimento; (c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada; (d) uma companhia de seguros; (e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo; (f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões; (g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias; (h) um local; (i) qualquer outro investidor institucional.
(2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (i) um balanço total de EUR 43.000.000, (ii) um volume de negócios líquido anual de EUR 50.000.000 e (iii) um número médio de funcionários durante o ano de 250.
(3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante.
(4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (i) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido, (ii) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000, (iii) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
Tenha em atenção que o resumo acima é fornecido apenas para fins informativos. Se não tiver a certeza se pode ser classificado como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado ao abrigo da Diretiva dos Prospetos, então deve procurar aconselhamento independente.
Investidor privado
Um investidor privado, também conhecido como cliente não profissional, é uma organização de clientes ou uma pessoa singular que não pode cumprir, ao mesmo tempo, com (i) um ou vários dos critérios de cliente profissional estabelecidos no Anexo II da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (Diretiva 2004/39/CE) e (ii) um ou vários critérios de investidor qualificado estabelecidos no Artigo 2.º da Diretiva dos Prospetos (Diretiva 2003/71/CE).
Em suma, uma pessoa que possa ser classificada como cliente profissional ao abrigo da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros e como investidor qualificado de acordo com a Diretiva dos Prospetos deverá, de um modo geral, cumprir com um ou vários dos seguintes requisitos:
(1) Uma entidade que deva ser autorizada ou regulamentada para operar nos mercados financeiros. A lista seguinte inclui todas as entidades autorizadas a exercerem as atividades características das entidades referidas, quer sejam autorizadas por um Estado do Espaço Económico Europeu ou por um país terceiro e quer sejam autorizadas ou não por referência a uma diretiva:
(a) uma instituição de crédito;
(b) uma empresa de investimento;
(c) qualquer outra instituição financeira autorizada ou regulamentada;
(d) uma companhia de seguros;
(e) um organismo de investimento coletivo ou a sociedade de gestão desse organismo;
(f) um fundo de pensões ou a sociedade de gestão de um fundo de pensões;
(g) um operador em mercadorias ou derivados de mercadorias;
(h) um local;
(i) qualquer outro investidor institucional.
(2) Uma grande empresa que cumpra com dois dos seguintes testes: (i) um balanço total de EUR 20.000.000, (ii) um volume de negócios líquido anual de EUR 40.000.000 e (iii) fundos próprios de EUR 2.000.000.
(3) Um governo nacional ou regional, um organismo público que gira a dívida pública, um banco central, uma instituição internacional ou supranacional (como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu ou o Banco Europeu de Investimento) ou outra organização internacional semelhante.
(4) Uma pessoa singular residente num Estado do Espaço Económico Europeu que permita a autorização de pessoas singulares como investidores qualificados, que peça expressamente para ser tratada como um cliente profissional e um investidor qualificado e que cumpra com, pelo menos, dois dos seguintes critérios: (i) efetuou transações em mercados de valores mobiliários com uma frequência média de, pelo menos, 10 por trimestre durante os quatro trimestres anteriores ao pedido, (ii) a dimensão da sua carteira de instrumentos financeiros, definida como incluindo depósitos em numerário e instrumentos financeiros, excede EUR 500.000, (iii) trabalha ou trabalhou durante, pelo menos, um ano no setor financeiro numa posição profissional que exija conhecimentos em matéria de investimento em valores mobiliários.
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Os entendimentos aqui expressos não refletem necessariamente o entendimento da BlackRock, no seu conjunto ou em parte, nem constituem assessoria ou recomendação de investimento ou de qualquer outra natureza.
Qualquer pesquisa encontrada nestas páginas foi obtida e pode ter sido usada pela BlackRock para os seus próprios fins.
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Opening frame: What’s driving markets? Market take
Camera frame
The transition to a low-carbon economy is a mega force or structural shift we track that is shaping investment returns.
Title slide: Low-carbon transition themes in 2024
We see potentially market-moving developments in three key areas this year.
1: Battery prices
First, battery prices make up a significant portion of the production cost of some clean technologies and have slid sharply over the past decade. We think falling prices could give a boost to electric and hybrid vehicles, and energy storage for power grids this year.
2: Global elections
Second, global elections, including in the European Union, US and India, come at a time of increasing geopolitical fragmentation. This year’s many elections could have trade and policy implications for the evolution and adoption of clean technology, and the path of the low-carbon transition.
3: Climate resilience
Third, further extreme weather events could spur interest in a new investment theme: climate resilience, or society’s ability to adapt to climate risks. We believe financial markets may underappreciate the prospects for companies that create and adopt products and services that boost climate resilience.
Outro: Here’s our Market take
As we weigh transition-related investment opportunities and risks, much will depend on the direction of global transition policy following key elections. As physical climate risks mount, we think climate resilience could come to the fore as an investment theme.
Closing frame: Read details:
www.blackrock.com/weekly-commentary
Três temas
Acompanhamos os preços das baterias, as eleições e a atenção do mercado em relação à resiliência climática, tendo em conta o seu impacto nas oportunidades e riscos de investimento.
Contexto de mercado
As acções dos EUA mantiveram-se praticamente estáveis na semana passada, enquanto os rendimentos do Tesouro dos EUA a 10 anos caíram ainda mais.
Esta semana
Estamos a observar os dados do IPC dos E.U.A. de fevereiro, divulgados esta semana, para ver até que ponto a inflação irá cair no curto prazo. Ainda esperamos que a inflação ressurja em 2025.
A transição para as baixas emissões de carbono é uma mega-força que acompanhamos e que está a moldar os retornos dos investimentos atualmente. Este ano, prevemos desenvolvimentos que poderão influenciar o mercado em três áreas fundamentais. Em primeiro lugar, a queda dos preços das baterias poderá impulsionar a procura de sistemas de armazenamento de energia para redes eléctricas e veículos eléctricos e híbridos. Em segundo lugar, as eleições em todo o mundo poderão afetar a futura política energética e industrial. E, em terceiro lugar, o aumento dos danos físicos poderá estimular o interesse por um novo tema de investimento: a resiliência climática.
Custos das baterias de iões de lítio, passados e projectados, 2015-2040
Fonte: BlackRock Investment Institute, com dados da BloombergNEF e do INET, março de 2024. Notas: O gráfico mostra os custos passados e projectados por quilowatt-hora para a célula de bateria de iões de lítio média ponderada em termos de volume. Inclui dados de automóveis de passageiros, autocarros, veículos comerciais e armazenamento estacionário.
O preço das baterias representa um terço ou mais do custo de produção de algumas tecnologias limpas, como os sistemas de armazenamento de energia para redes eléctricas e os veículos eléctricos e híbridos (VE). Estes preços registaram uma descida acentuada na última década. Ver o gráfico. A subida de 2022 parece ter sido um episódio isolado, com os produtores de baterias a assinalarem potenciais reduções acentuadas de preços este ano - em grande parte devido a uma queda de 80% do preço do lítio, um fator de produção fundamental, após um aumento da oferta. A concorrência intensa e o rápido progresso tecnológico também estão a ajudar a reduzir os preços. Algumas empresas estão a utilizar a inteligência artificial - outra mega força - para descobrir novos materiais para baterias que poderão reduzir os custos futuros. Estamos atentos à possibilidade de uma nova descida dos preços das baterias se repercutir nos preços finais de compra e impulsionar a procura de armazenamento de energia, veículos eléctricos e automóveis híbridos - especialmente porque os seus custos de funcionamento são inferiores aos dos veículos tradicionais de combustão interna.
As eleições em foco
As numerosas eleições deste ano, nomeadamente na União Europeia, nos EUA e na Índia, ocorrem num momento de crescente fragmentação geopolítica e em que os governos procuram equilibrar os objectivos de descarbonização, segurança energética e acessibilidade energética - que podem ser complementares ou concorrentes. Os resultados das eleições poderão ter implicações na forma como esse equilíbrio será alcançado - e, consequentemente, na evolução e adoção de tecnologias limpas e, de um modo mais geral, no percurso da transição para a economia de baixo carbono.
Vários governos estão a subsidiar as suas indústrias de energia e de tecnologias limpas, com os concorrentes não subsidiados a enfrentarem pressões sobre os preços e as margens. Os países podem impor restrições comerciais à tecnologia importada para proteger as indústrias locais. As investigações dos EUA e da UE sobre a indústria chinesa de veículos eléctricos poderão ter este resultado. Poderemos também assistir a mudanças na política relacionada com a transição após as eleições - potencialmente acelerando a transição em alguns locais e abrandando-a noutros. Na Índia, as eleições poderão resultar numa continuidade das políticas, abrindo caminho a uma descarbonização mais rápida e reforçando os esforços do país para se tornar um grande centro de produção de tecnologias limpas. O resultado das eleições nos EUA poderá ter implicações na Lei de Redução da Inflação - uma lei de 2022 que estimulou grandes investimentos e a procura de infra-estruturas e tecnologias energéticas. As alterações poderão ir desde a revogação ou atrasos a políticas complementares que aumentem a sua eficácia, como a reforma do licenciamento de terrenos.
Um tema de investimento emergente
Uma terceira questão: se o título de 2023 como o ano mais quente de que há registo - tal como registado pela Organização Meteorológica Mundial - e outros fenómenos meteorológicos extremos ocorridos este ano despertarão um maior interesse dos investidores na resiliência climática, ou seja, na capacidade da sociedade para se preparar e resistir aos riscos climáticos. Pense-se em sistemas de monitorização precoce de inundações, ar condicionado para fazer face a ondas de calor ou na adaptação de edifícios para resistirem melhor a condições meteorológicas extremas. Pensamos que os mercados podem subestimar as perspectivas das empresas que criam e adoptam produtos e serviços que aumentam a resiliência - e vemos isto tornar-se uma oportunidade mais reconhecida.
Conclusão
Pensamos que a queda dos preços das baterias poderá impulsionar os sectores dos veículos eléctricos e do armazenamento de energia este ano. Muito depende da direção da política de transição global após as principais eleições, à medida que avaliamos as oportunidades e os riscos de investimento relacionados com a transição. À medida que os riscos climáticos físicos aumentam, acreditamos que a resiliência climática pode vir a destacar-se como um tema de investimento.
Contexto de mercado
O S&P 500 manteve-se praticamente estável durante a semana, depois de ter atingido novos máximos. Os rendimentos do Tesouro dos E.U.A. a 10 anos desceram e estiveram a cerca de 20 pontos base do seu máximo de 2024, depois dos comentários do Presidente da Fed, Jerome Powell, pouco terem feito para alterar as expectativas de um primeiro corte nas taxas em meados do ano. Os dados sobre o emprego nos E.U.A. mostraram um mercado de trabalho forte, embora moderado. O crescimento dos salários também se moderou, mas mantém-se em níveis não consistentes com a manutenção da inflação no objetivo de 2% da Fed. Continuamos a ver a inflação numa montanha-russa.
Estamos atentos à divulgação dos dados do IPC dos E.U.A. para fevereiro, esta semana, para avaliar até que ponto a inflação continuará a cair a curto prazo, depois de janeiro ter revelado uma inflação teimosa. A rápida queda dos preços dos bens parece destinada a reduzir a inflação para perto do objetivo de 2% da política da Fed este ano. No entanto, assim que os preços dos bens estabilizarem, vemos a inflação a subir numa montanha-russa em 2025, uma vez que o crescimento dos salários permanece elevado e mantém a inflação dos serviços mais elevada do que antes da pandemia.
Esta semana
O desempenho passado não é um indicador fiável de resultados actuais ou futuros. Os índices não são geridos e não têm em conta as comissões. Não é possível investir diretamente num índice. Fontes: BlackRock Investment Institute, com dados do LSEG Datastream de 7 de março de 2024. Notas: As duas extremidades das barras mostram os retornos mais baixos e mais altos em qualquer ponto do ano até à data, e os pontos representam os retornos actuais acumulados no ano. Os retornos dos mercados emergentes (ME), do alto rendimento e do grau de investimento (IG) das empresas globais são expressos em dólares americanos e os restantes em moedas locais. Os índices ou preços utilizados são: petróleo Brent à vista, ICE U.S. Dollar Index (DXY), ouro à vista, MSCI Emerging Markets Index, MSCI Europe Index, LSEG Datastream 10-year benchmark government bond index (E.U.A., Alemanha e Itália), Bank of America Merrill Lynch Global High Yield Index, J.P. Morgan EMBI Index, Bank of America Merrill Lynch Global Broad Corporate Index e MSCI USA Index.
12 de março
IPC dos EUA; dados sobre o emprego no Reino Unido
13 de março
PIB DO REINO UNIDO
15 de março
Inquérito da Universidade de Michigan sobre o sentimento dos consumidores
11 a 18 de março
Financiamento social total da China
Grandes chamadas
As nossas opiniões de maior convicção nos horizontes tático (6-12 meses) e estratégico (longo prazo), março de 2024
Razões
Tático
Acções dos EUA
Na nossa perspetiva macroeconómica, somos neutros ao nível do índice de referência. Mas o tema da IA e o seu potencial para gerar alfa - ou retornos acima do índice de referência - levam-nos a ter uma sobreponderação global.
Rendimento em renda fixa
A almofada de rendimento que as obrigações proporcionam aumentou em todos os sectores num ambiente de taxas mais elevadas. Gostamos de obrigações de curto prazo e estamos agora neutros em relação aos títulos do Tesouro dos E.U.A. de longo prazo, uma vez que vemos riscos bidireccionais à nossa frente.
Granularidade geográfica
Somos a favor de uma análise granular por geografia e gostamos das acções do Japão em DM. Nos ME, gostamos da Índia e do México como beneficiários de mega-forças, mesmo que as avaliações relativas pareçam ricas.
Estratégico
Crédito privado
Pensamos que o crédito privado vai ganhar quota de crédito à medida que os bancos se retiram - e com retornos atractivos em relação ao risco de crédito.
Obrigações indexadas à inflação
Num horizonte estratégico, prevemos que a inflação se mantenha próxima dos 3% no novo regime.
Obrigações de curto e médio prazo
De um modo geral, preferimos as obrigações de curto prazo às de longo prazo. Tal deve-se a uma inflação mais incerta e volátil, a uma maior volatilidade do mercado obrigacionista e a uma menor procura por parte dos investidores.
Nota: As perspectivas são de uma perspetiva do dólar americano, março de 2024. Este material representa uma avaliação do ambiente de mercado num momento específico e não pretende ser uma previsão de eventos futuros ou uma garantia de resultados futuros. Esta informação não deve ser considerada pelo leitor como pesquisa ou aconselhamento de investimento relativamente a qualquer fundo, estratégia ou título em particular.
Perspetivas em pormenor
Opiniões tácticas a seis e 12 meses sobre activos seleccionados vs. classes de activos globais gerais, por nível de convicção, março de 2024.
A nossa abordagem consiste em determinar primeiro a afetação de activos com base nas nossas perspectivas macroeconómicas - e no que está no preço. O quadroabaixoreflecteistoe, o que é importante, deixa de ladoaoportunidade de alfa, ou o potencial para gerarretornosacima do valor de referência. Na nossa opinião, o novo regime não é propício a exposições estáticas a grandes classes de activos, mas está a criar mais espaço para o alfa.
Ativo
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Comentário
Acções
Unidos Estados
Referência
Estamos neutros na nossa maior afetação de carteira. A queda da inflação e os próximos cortes nas taxas do Fed podem sustentar o ímpeto da recuperação. Estamos prontos para mudar quando a narrativa do mercado mudar.
Em geral
Estamos globalmente sobreponderados quando incorporamos a nossa visão positiva centrada nos EUA sobre a inteligência artificial (IA). Pensamos que os beneficiários da IA ainda podem ganhar, enquanto o crescimento dos lucros parece robusto.
Europa
Estamos subponderados. O BCE está a manter uma política restritiva num contexto de abrandamento. As avaliações são atractivas, mas não vemos um catalisador para melhorar o sentimento.
Reino Unido
A nossa posição é neutra. Consideramos que as valorizações atractivas reflectem melhor as fracas perspectivas de crescimento e as fortes subidas de taxas do Banco de Inglaterra para combater uma inflação rígida.
Japão
Estamos sobreponderados. Prevemos um crescimento mais forte que contribuirá para que os lucros superem as expectativas. As recompras de acções e outras acções favoráveis aos accionistas são positivas. O endurecimento das políticas é um risco a curto prazo.
Mercados emergentes
A nossa posição é neutra. Consideramos que o crescimento está a seguir uma trajetória mais fraca e prevemos apenas um estímulo político limitado por parte da China. Preferimos a dívida dos mercados emergentes às acções.
China
A nossa posição é neutra. Um estímulo político modesto pode ajudar a estabilizar a atividade e as avaliações baixaram. Persistem desafios estruturais, como o envelhecimento da população e os riscos geopolíticos.
Rendimento fixo
Títulos do Tesouro dos EUA a descoberto
Estamos sobreponderados. Preferimos as obrigações do Tesouro de curto prazo para obter rendimentos, uma vez que as taxas de juro se mantêm mais elevadas durante mais tempo
Títulos do Tesouro dos EUA longos
A nossa posição é neutra. O aumento dos rendimentos, impulsionado pelas taxas directoras esperadas, provavelmente atingiu o seu pico. Vemos agora probabilidades aproximadamente iguais de os rendimentos de longo prazo oscilarem em qualquer direção.
Obrigações indexadas à inflação dos EUA
A nossa posição é neutra. Prevemos uma inflação mais elevada a médio prazo, mas o arrefecimento da inflação e do crescimento pode ser mais importante a curto prazo.
Área do euro obrigações indexadas à inflação
Estamos subponderados. Preferimos os E.U.A. à zona euro. Consideramos que os mercados sobrestimam a persistência da inflação na zona euro em relação aos EUA.
Obrigações do Tesouro da área do euro
A nossa posição é neutra. Os preços de mercado reflectem taxas directoras em linha com as nossas expectativas e os rendimentos a 10 anos estão fora dos seus máximos. O alargamento dos spreads das obrigações periféricas continua a ser um risco.
Títulos de dívida pública do Reino Unido
A nossa posição é neutra. Os rendimentos dos Gilt comprimiram-se em relação aos títulos do Tesouro dos E.U.A.. Os mercados estão a fixar o preço das taxas directoras do Banco de Inglaterra mais próximo das nossas expectativas.
Obrigações do Tesouro do Japão
Estamos subponderados. Consideramos que o Banco do Japão está a aumentar os riscos para os rendimentos devido à redução da sua política ultra-frouxa.
Obrigações do Tesouro da China
Somos neutros. As obrigações são apoiadas por uma política mais flexível. No entanto, consideramos os rendimentos mais atractivos nos títulos DM de curto prazo.
MBS de agências norte-americanas
A nossa posição é neutra. Consideramos os MBS de agências como uma exposição de alta qualidade numa alocação diversificada de obrigações e preferimo-los aos IG.
Crédito IG global
Estamos subponderados. Na nossa opinião, os spreads reduzidos não compensam o impacto esperado da subida das taxas nos balanços das empresas. Preferimos a Europa aos EUA.
Alto rendimento global
A nossa posição é neutra. Os spreads são apertados, mas gostamos do seu elevado rendimento total e das potenciais recuperações a curto prazo. Preferimos a Europa.
Crédito na Ásia
Somos neutros. Não achamos que as avaliações sejam suficientemente atractivas para nos tornarmos mais positivos.
Moeda forte emergente
Estamos sobreponderados. Preferimos a dívida em moeda forte dos ME devido ao seu valor relativo e à sua qualidade. Também está protegida do enfraquecimento das moedas locais, uma vez que os bancos centrais dos ME reduzem as taxas directoras.
Moeda local emergente
Estamos neutros. Os rendimentos caíram para mais perto dos rendimentos do Tesouro dos EUA. Os cortes nas taxas de juro dos bancos centrais podem afetar as moedas dos mercados emergentes, prejudicando os potenciais retornos.
O desempenhopassadonão é um indicadorfiável de resultadosactuaisoufuturos. Não é possívelinvestirdiretamente num índice. Nota: As opiniões são apresentadas numa perspetiva do dólar americano. Este material representa uma avaliação do ambiente de mercado num momento específico e não pretende ser uma previsão ou garantia de resultados futuros. Estas informações não devem ser consideradas como conselhos de investimento relativamente a qualquer fundo, estratégia ou título em particular.
Conheça os autores
Wei Li
Diretor Global de Estratégia de Investimento - BlackRock Investment Institute
Chris Weber
Diretor da Investigação sobre o Clima Instituto de Investimento BlackRock
David Giordano
Diretor Global - Infra-estruturas Climáticas da BlackRock
Jessica Thye
Investigação e análise sustentável - BlackRock Investment Institute
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